Dessa
vez vamos falar sobre sentimentos opostos,
mas que estão totalmente ligados. Esse sentimento, por vezes já foi visto em diversos filmes que vai de:
“Mensagem para Você” até “ A Bela e a Fera”.
A
maioria desses filmes conta a história de um homem e uma mulher que não se
suportam e não conseguem ficar perto um do outro e às vezes sentiam até nojo da
pessoa, porém após um tempo os dois percebem que a implicância é positiva, e
que não conseguem ficar longe um do outro.
Talvez
você olhe para aquela pessoa que você tanto implica, que você tanto fala mal,
mas talvez... NO FUNDO VOCÊ NÃO VIVERIA SEM ELA! Pense, sua vida é
implicar com aquela pessoa, e quando essa pessoa some? (normalmente é
nesse momento que você admite o real sentimento) Você sente falta de implicar
com ela, pode negar... Mas sente! Pensa como aquela pessoa poderia estar ali
com você, compartilhando 'O' momento.
O
problema é que, na vida real, não é bem assim que a banda toca. Na maioria das
vezes, apenas um deles tentava esconder esse sentimento. E o outro não sentia
nada mais do que raiva ou indiferença.
Esse
que se apaixonou passa por diversos pensamentos estranhos, por não entender
muito bem o que aconteceu, fora que as pessoas próximas a ele também não
entendem. A verdade é que tudo não passa de um sentimento platônico, um
sentimento que nunca vai sair do travesseiro.
A
pessoa tenta lutar contra isso, mas não consegue e acaba admitindo o que sente.
E o amor platônico é uma história de amor, onde o protagonista ama sozinho; e o
vilão é a pessoa que você mais ama.
Se
bem que, poucos conseguem ter esse sentimento. Na verdade só os puros e
inocentes de coração...ou até mesmo ingênuos.
Mas
amiga, um conselho, se você cair nessa furada, desencana porque a felicidade é
real, e amor não correspondido, romance que só existe na cabeça da gente é um
atraso de vida...e de beijo na boca, arrepio no corpo, aquele frio na
barriga...
Sonhar é bom, mas a realidade, o concreto,
o paupável...É MUITO MELHOR E MAIS GOSTOSO!
Por
Carolina Meneses (com colaboração de Bárbara Evelyn)
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